Dialogue + Dialoog + 對話 + Dialog + Диалог + Διάλογος + 대화

[do grego diálogos, pelo latim dialogus] – 1. Entendimento através da palavra, conversação, colóquio, comunicação. 2. Discussão ou troca de idéias, conceitos, opiniões, objetivando a solução de problemas e a harmonia. [dialogosentrearteepublico@gmail.com]

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Acessibilidade Cultural: o que é acessível, e para quem?

Chamada de artigos para o Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público, número 03, no período de 22 de fevereiro a 16 de maio de 2010, conforme segue:

TEMA: Acessibilidade Cultural: o que é acessível, e para quem?

Linha Editorial: A terceira edição do Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público desse ano de 2010 abordará questões referentes à acessibilidade cultural, entendida de modo amplo, reunindo uma série de textos (artigos científicos ou não, ensaios, entrevistas, e relatos de experiências) que subsidiem diálogos sobre este tema.

Quando e como uma produção cultural torna-se acessível para todos os possíveis públicos? Que estratégias são ou podem ser utilizadas pelos diversos atores sociais (profissionais da cultura, educadores, pesquisadores, militantes, usuários, entre outros) envolvidos na promoção da acessibilidade cultural? Qual a formação necessária para os profissionais que atuam e pensam o tema? Quais experiências e práticas são desenvolvidas pela iniciativa privada, pela sociedade civil, e pelo poder público?

Queremos com esta chamada pública, agregar colaboradores que discutam acessibilidade cultural, compreendida em um horizonte diverso de discursos e práticas, desejos e demandas, políticas públicas e iniciativas da sociedade civil.

Para tanto, receberemos colaborações para a publicação, na forma de textos inéditos, de preferência em língua portuguesa, vinculados à área das artes e afins. Os originais deverão ser enviados em forma digital, digitados em Word, para: dialogosentrearteepublico@gmail.com

Orientações para envio de textos originais, em ordem de apresentação.

1. O título e o subtítulo devem estar na página de abertura do texto, separados por dois pontos e na língua do texto. (letras maiúsculas, fonte 16, negrito, centralizado).

2. Nome(s) do(s) autor(es) acompanhado( s) de breve currículo que o(s) qualifique na área de conhecimento do texto. O currículo, bem como os endereços postal e eletrônico, deve aparecer em rodapé, indicado por algarismo arábico. Na publicação não constará o endereço postal.

3. Resumo na língua do texto, com no máximo de 100 palavras, precedido da identificação “Resumo”, no caso de artigos científicos e ensaios.

4. Três palavras-chave, na língua do texto, separadas entre si por ponto e vírgula e finalizadas por ponto, precedidas da identificação: Palavras-chave.

6. A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva para cada texto. As notas explicativas se concentrarão no final do texto. É aconselhável que o texto não contenha excessivas notas explicativas.

7. Referências elaboradas conforme NBR 6023. Exemplo:

SANTOS, Anderson Pinheiro. Será que a influenciou de alguma forma. In: Santos, A.P.(Org.). Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público. ISSN 1983-9960. Recife: Prefeitura do Recife, 2008. V.1. p. 41-45.

8. As citações devem ser apresentadas conforme NBR 10520. Todas as citações precisam constar obrigatoriamente na bibliografia. Exemplos:

As técnicas, os artifícios, os dispositivos de que se utiliza o artista para conceber, construir e exibir seus trabalhos não são apenas ferramentas inertes, nem mediações inocentes, indiferentes aos resultados, que poderiam substituir por quaisquer outras. Eles estão carregados de conceitos, eles têm uma história e derivam de condições produtivas bastante específicas. (MACHADO, 2007:16)

[...] os dispositivos de que se utiliza o artista para conceber, construir e exibir
seus trabalhos não são apenas ferramentas inertes, nem mediações inocentes,
[...]. (MACHADO, 2007:16)

9. Equações e fórmulas, quando destacadas do texto, devem ser centralizadas.

10. Ilustrações (desenhos, fotografias, etc. seja de obra artística ou de material educativo) devem ter identificação na parte inferior com título (ou legenda explicativa), autor(a), dimensão, data e autor(a) da fotografia; É importante destacar que:

10.1 A ilustração e/ou gráficos devem ser inseridos no trecho a que se referem.
10.2 É de responsabilidade do autor(a) do texto, e somente dele(a), a solicitação de uso de imagens (direitos autorais) na publicação;

11. Os textos deverão ter, em sua totalidade, até 11.000 caracteres (incluindo os espaços), tamanho A4, incluindo imagens, se for o caso, digitadas em Times New Roman, fonte 12, espaço simples (entre 1,0 a 1,5), configuração da página com margem 2,5 nos quatro lados.

12. Os textos encaminhados serão selecionados a partir de pareceres elaborados pelos membros da Comissão Ad Hoc, composta, a priori, pelo editor e pelos organizadores do caderno.

13. O Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público não se responsabiliza por opiniões expressas nos textos. Ao enviá-lo, o colaborador aceita automaticamente as normas da publicação e se submete ao processo de seleção e revisão do texto. Garantimos que quaisquer alterações por motivos de edição serão comunicadas, sendo solicitado parecer final do autor(es)/colaborador(es), bem como agradecimento pela colaboração. Embora submetidos à revisão lingüística, a responsabilidade sobre formato, correção e conteúdo é dos respectivos autor(es)/colaborador(es). Dar-se-á preferência a textos de linguagem acessível e de rigor científico, com número de citações limitado que confira contribuição importante e inovadora em relação à temática do caderno.

14. É necessário enviar, via Correios ou digitalizado via email, após aprovação final, uma autorização de publicação assinada em punho, seguindo o modelo abaixo:

Eu, nome do autor, CPF no. número do documento, autorizo a publicação do artigo título do artigo no Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público, terceira edição, do ano de 2010 a ser lançada durante o Seminário Diálogos entre Arte e Público, no ano corrente. Afirmo que o material enviado não fora publicado antes e que sou responsável pelas informações relatadas. Autorizo, também, a publicação desse meu endereço eletrônico: endereçoeletrônico@endereço.eletrônico na devida publicação. Cidade em que reside, data (formato dd/mm/aaaa). Assinatura.

15. O Caderno de textos Diálogos entre Arte e Público será distribuído gratuitamente aos participantes e a parceiros como instituições e bibliotecas e será lançado em material impresso. O Caderno também será disponibilizado em formato PDF no blog do projeto (http://dialogosentrearteepublico.blogspot.com).

16. Por ser um material de distribuição gratuita, não haverá verba para custear/remunerar qualquer contribuição que nos seja enviada.

17. A publicação possui registro copyleft que permite cópias parciais e/ou integrais, assim como distribuição livre, desde que sejam resguardados os direitos autorais, necessitando de citação das fontes.

18. O Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público reserva-se o direito de priorizar a publicação de artigos de autores que não integraram sua edição anterior. Os textos enviados poderão reservados, com a anuência de seus autores, para publicação em próximos números.

Recife, 12 de fevereiro de 2010.

Anderson Pinheiro
(editor)

andersonpinheiro@ymail.com
http://dialogosentrearteepublico.blogspot.com/

ISSN da publicação Dialogos entre Arte e Público

1983-9960

Relembrando o 3o. Encontro Diálogos entre Arte e Público - 2008 - IRB

O 3o. Encontro Diálogos entre Arte e Público, organizado por André Aquino (Gerente de Serviços de Formação em Artes Visuais da Fundação de Cultura Cidade do Recife) e tendo como equipe Gabriela da Paz, Mércia Siqueira, Cristiane Mabel Medeiros e eu, aconteceu de modo muito gratificante.

Houveram mesas redondas, laboratórios metodológicos, videocasos e uma publicação.

Os palestrantes (Alemberg Quidins/CE, Stela Barbieri/SP, Juliana Prado /RJ, Cayo Honorato/SP, Zozilena Froz/PI, Narciso Telles/MG e Fernado Azevedo/PE) expuseram seus pontos de vistas (no auditório da Universidade Católica de Pernambuco, um de nossos apoiadores) trazendo-nos questionamentos válidos para repensarmos sobre nossas práticas tornando assim a possibilidade de diálogos com o público presente.

Os laboratórios metodológicos foi uma ação pensada por Nara Galvão, Joana D'Arc (Administradora e Coordenadora geral do educativo, consecutivamente, de um de nossos apoiadores, o Instituto Ricardo Brennand) e André Aquino como modo de experimentarmos na prática os discursos de nossos palestrantes Narciso Telles, Juliana Prado, Cayo Honorato e Zozilena Froz que se dividiram com grupos de participantes pelos espaços expositivos do museu citado e dialogou a prática com o público a partir das experiências das pesquisas/ações de cada um.

Os videocasos foram mostrados no último dia e se trataram de vídeos feitos pela Gabriela da Paz, de curta duração (de 4 a 7 minutos cada), que mostram ações que acontecem aqui na cidade do Recife e que lidam com as diversas linguagens artísticas travando o diálogo entre a Arte e a cidadania com as crianças e adolescentes.

Como tem sido desde o primeiro encontro, trabalhamos sempre em cima da frase "(...) dos diálogos que temos, aos diálogos que queremos (...)", e a publicação Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público não podia de estar de fora desse discurso. Como editor acidental, posso assim dizer convidamos profissionais de áreas diversas como História, Comunicações, Antropologia, Música, Circo, Pedagogia, Teatro, Sociologia, Museologia e Arte/Educação para dialogar suas experiências. Afinal, encontramos conexões e até possíveis soluções, para as nossas articulações dialogais entre a arte e o público em cada elemento que nos cerca presentes nas diversas áreas.

Para conhecer os videocasos, ler os artigos, os ver algumas imagens do evento, vocês podem acessar esse blog que criamos divulgando notícias e tendo o material sempre on-line.

Abraços,
Anderson Pinheiro
Arte-educador

Relembrando o 4o. Encontro Diálogos entre Arte e Público - 2009 - MUHNE

O 4º Encontro Diálogos entre Arte e Público, aconteceu nos dias 05 e 06 de outubro de 2009 no Museu do Homem do Nordeste sob organização e coordenação de Regina Buccini (Gerente de Serviços de Formação em Artes Visuais da Fundação de Cultura Cidade do Recife) e Anderson Pinheiro (Articulador da Rede de Educadores em Museus de Pernambuco), a partir de projeto idealizado e organizado por André Aquino.

O encontro promoveu a discussão e a divulgação de pesquisas e experiências que vão ao encontro da potencialização do inter-relacionamento entre arte e público, reunindo profissionais que, atuando em diferentes contextos de mediação cultural, possuam trabalhos de referência na área.

Nesta edição, o encontro propõe o seguinte questionamento “Educadores entre museus e salas de aula: que diálogos são esses?”, a partir do qual busca refletir acerca das estratégias colaborativas que agregam tanto os educadores que atuam em instituições culturais, como os educadores cuja atuação se dá no campo da educação formal.

Com essa discussão pretende-se colaborar para a construção de novas e mais consolidadas parcerias entre esses atores, responsáveis pela dinamização da democratização cultural.

05 de outubro de 2009

| Laboratório Metodológico

Convidadas: Rejane Coutinho (SP) | Miriam Celeste (SP)

Sinopse: Debate informal sobre estratégias de mediação a partir do espaço expositivo do Museu do Homem do Nordeste. No laboratório, os participantes buscarão formas de dialogar com a exposição, mapeando limites e possibilidades dessa mediação em diferentes contextos.

| Primeiro Diálogo

Debate: Formação de educadores entre museus e sala de aula.

Partindo de algumas questões pertinentes quanto à formação do educador de museu/mediador cultural e do educador de sala de aula/professor, as suas principais queixas e as possibilidades de efetuar parcerias entre ambos, o Primeiro Diálogo será direcionado, através das experiências das palestrantes em conjunto com as vivências com o público no Laboratório Metodológico, na busca de uma visualização sobre quais os diálogos que são possíveis de serem executados entre as partes envolvidas. Tentando assim compreender quais os melhores meios de encontrar conexões de atividades/ações desses educadores e suas formações recebidas durante os encontros pedagógicos nos museus.

Convidadas: Rejane Coutinho (SP) | Miriam Celeste (SP)

Mediação: Joana D’arc de Souza Lima (PE)

06 de outubro de 2009

| Oficina: Mediações intermidiáticas em vivências estético-digitais.

Convidada: Fernanda Cunha (GO)

Sinopse: O objetivo da oficina é proporcionar experiências intermidiáticas através da inter-relação dos meios digitais e não-digitais como mediadores nas vivências estético-digitais.

| Laboratório Metodológico

Convidada: Renata Bittencourt (SP)

Sinopse: Debate informal sobre estratégias de mediação problematizando a inserção de recursos tecnológicos como campo de possibilidades de mediação em espaços expositivos a partir da nova exposição do Museu do Homem do Nordeste. No laboratório, os participantes buscarão formas de dialogar com a exposição, mapeando limites e possibilidades dessa mediação em diferentes contextos.




| Segundo Diálogo

Debate: Interseções entre mediação cultural e linguagens midiáticas

O uso recorrente das novas tecnologias no cotidiano tem nos levado a deparar com as possibilidades pedagógicas presente em seus processos dialogais. Por outro lado, percebemos como a inserção do uso dessas tecnologias como registro de visita a espaços museais e culturais tem transtornado as ações de mediação desses setores educativos. Às vezes, esses recursos tecnológicos fazem parte da própria expografia museográfica servindo como recurso propositivo de mediação. Partindo dessas situações o Segundo Diálogo pretende dialogar com as ações efetuadas tanto na Oficina como no Laboratório Metodológico sobre das novas tecnologias como recursos educacionais, seja no espaço escolar como no museal, refletindo sobre a possibilidade de utilizá-los como recursos propositivos complementar para a mediação/educação.

Convidadas: Fernanda Cunha (GO) | Renata Bittencourt (SP)

Mediação: Sandra Helena Rodrigues (PE)

| Lançamento da Publicação

Diálogos entre Arte e Público - Anderson Pinheiro (PE)

As idéias presentes nos diálogos de cada autor e autora demonstram, através de artigos, ensaios e relatos de experiências, ações que são possíveis de serem executadas pelos Educadores entre museus e sala de aula. Essa segunda edição da publicação foi organizada também com muito diálogo de modo que fosse possível invadir o lugar de cada um e construir um espaço coletivo que são aqui apresentados em quatro eixos, “Imagem e Tecnologia”, “Mediação e Arte Contemporânea”, “Educadores entre museus e sala de aula” e “A Criança e o Museu”.